segunda-feira, 22 de julho de 2013

Criar um projeto para informar e sensibilizar todo o cidadão brasileiro para a importância de investir na Primeira Infância como ponto chave para erradicar/reduzir a pobreza e violência no país.

Criar um projeto para informar e sensibilizar todo o cidadão brasileiro para a importância de investir na Primeira Infância como ponto chave para erradicar/reduzir a pobreza e violência no país. O objetivo é desenvolver estratégias para mobilizar e sensibilizar os brasileiros para investirem como prioridade na Primeira Infância defendendo, assegurando e promovendo seus direitos. Os prêmios serão distribuídos entre os 5 primeiros colocados, da seguinte maneira: • 1º lugar Console XBOX ONE 500GB • 2º lugar iPad mini 16GB • 3º ao 5º lugar Vale compras no valor de R$ 200,00 para cada http://battleofconcepts.com.br/batalha/ver/9955

domingo, 21 de julho de 2013

SENAI inicia atividades de oito institutos de inovação da indústria brasileira até 2014

O diretor-geral do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), Rafael Lucchesi, anunciou nesta segunda-feira (1º), em Berlim, o início das atividades de oito Institutos SENAI de Inovação. O primeiro deles – de eletroquímica – começará a funcionar ainda neste ano em Curitiba. Os outros sete devem começar as atividades até o fim de 2014. Implantados em cidades onde o SENAI já oferece serviços de inovação, os Institutos ajudarão a indústria brasileira a colocar no mercado produtos de maior valor agregado e a ganhar competitividade. Os oito Institutos SENAI de Inovação que começarão as atividades até 2014 são: Curitiba: eletroquímicaPorto Alegre: polímeros Florianópolis: sistemas embarcados (tecnologia da informação) São Paulo: micromanufatura Rio de Janeiro: sistemas virtuais (soluções de planejamento de fábricas) Belo Horizonte: tecnologias de superfícies Salvador: soldagem e conformação Natal: energias renováveis (eólica e solar) A previsão é que, até 2015, todos os 24 Institutos SENAI de Inovação estejam funcionando. Neles, serão desenvolvidos projetos para todos os portes de empresas. Os institutos facilitarão os processos de pesquisa e desenvolvimento das grandes empresas e ajudarão as pequenas e médias indústrias a inovar e formar parques tecnológicos. “A inovação é o principal fator de competitividade na indústria. Por isso, queremos criar no Brasil uma rede que opere de forma similar ao que ocorre na Alemanha”, afirmou Lucchesi, durante visita técnica ao Instituto Fraunhofer, em Berlim. A instituição alemã tem 66 unidades. Até terça-feira (2), Lucchesi e os presidentes das 14 federações de indústrias de estados que receberão os 24 Institutos SENAI de Inovação discutem com técnicos do Fraunhofer os detalhes para o início das atividades. O modelo adotado pela Alemanha desde 1946, que integra instituições de pesquisa, empresas e governo, vai inspirar o funcionamento dos institutos no Brasil. Conforme o diretor do Fraunhofer IPK, Eckart Ulhmman, o Brasil está em um momento propício para promover a inovação. “A indústria tem consciência de que só será mais competitiva se inovar”, destacou Ulhmman. O vice-presidente do Instituto Fraunhofer, Alexander Kurz, ressaltou que o processo de inovação deve ocorrer, principalmente, entre as pequenas e médias empresas. “Sabemos que inovação é considerado um processo caro, mas aqui desenvolvemos projetos que custam cerca de 3 mil euros com impacto e retorno altos. O Brasil pode seguir o mesmo caminho com os Institutos do SENAI”, avaliou Kurz. COMPETITIVIDADE - Os investimentos previstos para a criação dos institutos de inovação fazem parte das ações do Programa SENAI de Apoio à Competitividade da Indústria, que receberá investimentos da ordem de R$ 3 bilhões. Desse total, R$ 1,5 bilhão vem de financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a outra parte, de recursos próprios do sistema indústria. Os oito institutos anunciados em Berlim foram os primeiros a prepararem o plano de negócios para o BNDES, por isso já podem ter acesso aos recursos. Além do Fraunhofer, o SENAI já realizou parcerias com o Massachussets Institute of Technology (MIT), dos Estados Unidos, o Instituto Politécnico de Milão, além de organizações na China e em Israel, para fortalecer a inovação no Brasil. TECNOLOGIA - Ainda dentro do Programa de Apoio à Competitividade da Indústria, o SENAI vai implementar 66 Institutos SENAI de Tecnologia (ISTs) em todo o país. Eles oferecerão serviços laboratoriais, consultorias técnicas especializadas e desenvolvimento de produtos e processos industriais. Os ISTs serão especializados em setores priorizados no Plano Brasil Maior, do governo federal, tais como: tecnologia da informação, construção civil, alimentos e bebidas, química, petroquímica, automação e TI, entre outros. Laboratórios como esses são uma necessidade urgente do país. Para se ter ideia, se uma montadora brasileira quiser testar um novo modelo de motor flex para veículos antes de colocar o produto à venda, por exemplo, terá de esperar em uma fila de até nove meses. Isso porque os laboratórios que fazem esse tipo de avaliação estão com uma demanda muito superior ao que podem atender. Esse é apenas um exemplo, que pode ser estendido para uma grande gama de produtos que já poderiam estar no mercado interno e internacional. Os institutos de tecnologia também poderão ofertar cursos técnicos de alto nível e cursos de graduação para a formação de mão de obra qualificada para atender as necessidades da indústria. http://www.relacoesdotrabalho.com.br/profiles/blogs/no-portal-indus...

Projeto de Inovação para fabricação de Lentes Oftálmicas

SENAI, desenvolve uma quina para fabricação de Lentes Oftálmicas, através do PB 71-07 “PROCESSO E CARACTERIZAÇÃO DE LENTES OFTÁLMICAS OBTIDAS POR FOTOPOLIMERIZAÇÃO DA RESINA CR-39” http://www.youtube.com/watch?v=t4O6jqprmz0

Edital SENAI SESI DE INOVAÇÃO TECNOLOGICA 2013

A partir de 22 de julho, as indústrias do país podem se inscrever no Edital SENAI SESI de Inovação 2013, que prevê o fomento de projetos de inovação tecnológica e social. Serão destinados, no total, R$ 30.5 milhões. Para projetos desenvolvidos em parceria com o SENAI o valor é de R$ 20 milhões; para parcerias com o SESI o valor é de R$ 7,5 milhões e outros R$ 3 milhões em bolsas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). O aporte de recursos por projeto pode chegar a R$ 300 mil. As empresas do setor industrial interessadas no apoio têm até 30 de setembro para inscrever suas ideias. Participe 2. Objetivo do edital Incentivar a inovação tecnológica e a inovação em saúde, segurança, qualidade de vida, educação e cultura, por meio do desenvolvimento de produtos, processos e serviços inovadores em toda e qualquer empresa do setor industrial – inclusive ME (Micro Empresa), EPP (Empresa de Pequeno Porte) e empresas Incubadas Startups, em parceria com os Departamentos Regionais. 3. Governança A administração geral desta ação é de responsabilidade do SENAI-DN e do SESI-DN. Os Departamentos Regionais têm a prerrogativa de realizar uma pré-seleção das propostas antes do envio ao Departamento Nacional para participação neste edital. 3.1 Obrigações do SENAI-DN e do SESI-DN: a) Disponibilizar os recursos financeiros aprovados para o desenvolvimento das inovações tecnológicas e das inovações em saúde, segurança, qualidade de vida e educação; b) Realizar o monitoramento físico e financeiro dos projetos de inovação; c) Monitorar e controlar as bolsas disponibilizadas pelo CNPq, de acordo com o seu regulamento. 3.2 Obrigações do SENAI-DR, SESI-DR e da Empresa Parceira: a) Apresentar proposta de projeto conforme estrutura exigida neste edital; b) Liberar recursos financeiros e econômicos, conforme contrapartidas estabelecidas no Termo de Compromisso da proposta; c) Executar e monitorar os projetos de inovação, conforme cronograma proposto e regras deste edital; d) Selecionar o bolsista e acompanhar seu respectivo Plano de Trabalho; e) Apresentar prestação de contas final do projeto, de acordo com procedimentos de apoio financeiro estabelecidos pelas entidades nacionais; f) Apresentar evidências de impactos gerados na sociedade; g) Apresentar evidências financeiras de impactos gerados na empresa e no mercado; h) Apresentar evidências de exportações realizadas quando for o caso; i) Apresentar o produto final oriundo do Edital de Inovação, como exemplo: caderno técnico, descritivo da metodologia, relatório, protótipo ou exemplar do produto; j) Apresentar relatório final dos resultados do projeto; k) Monitorar os resultados gerados pelo Projeto, após seu encerramento, e informar ao Departamento Nacional, anualmente, por um período de 3 anos, por meio do sistema de Gestão de Projetos vigente. 4. Cronograma Cronograma Fase Início Término Lançamento do edital Fase 1 22/07/2013 ---- Período para as empresas apresentarem suas propostas no site Fase 1 22/07/2013 30/09/2013 Período para a submissão de propostas no sistema SGF pelos DRs (Projeto, Empresa Parceira, Executores, Plano de Negócio e o Quadro Financeiro consolidado Previsto) Fase 1 23/07/2013 11/10/2013 Avaliação das propostas recebidas Fase 1 18/10/2013 27/11/2013 Divulgação dos resultados do julgamento Fase 1 13/12/2013 13/12/2013 Envio dos contratos e Termo de Compromisso assinados ao SENAI/SESI-DN das propostas aprovadas Fase 2 14/12/2013 20/02/2014 Cadastramento final das propostas aprovadas no SGF (Cronograma Físico/Financeiro, Contrapartida do SENAI-DR, SESI-DR, Equipamentos, Equipe Técnica) Fase 2 14/12/2013 20/02/2014 Execução dos projetos aprovados Fase 2 12/03/2014 04/11/2015 Encerramento previsto dos projetos aprovados Fase 2 04/11/2015 ---- 5. Recursos financeiros O SENAI-DN e o SESI-DN disponibilizarão até R$ 27,5 milhões para a cobertura dos projetos, sendo R$ 20 milhões para projetos SENAI e R$ 7,5 milhões para projetos SESI. O aporte de recursos por projeto pode chegar a R$ 300 mil para os projetos do SENAI ou SESI. As contrapartidas mínimas estão estabelecidas nos respectivos cadernos. Nesta edição não haverá apoio para projetos conjuntos SENAI/SESI. a) Contrapartida financeira Investimentos e despesas realizados diretamente na execução das atividades do projeto de inovação, para aquisição de matéria prima, equipamentos ou serviços de terceiros. As despesas apresentadas pela empresa deverão ser comprovadas ao DR por meio de notas fiscais, e este comprovará ao DN na prestação de contas do projeto. b) Contrapartida econômica Recursos materiais (horas máquinas, instalações) e recursos humanos (horas técnicas), diretamente envolvidos no desenvolvimento do projeto e cuja participação seja devidamente demonstrada por meio de declarações, termos de uso, cessão, transferência, etc., deverão ser comprovadas ao DR e este enviará ao DN na prestação de contas do projeto. http://www.portaldaindustria.com.br/senai/iniciativas-senai/programas/edital-de-inovacao/2013/07/1,4913/edital-2013.html

SENAI Investirá em novos Laboratório para Inovação

O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) vai investir R$ 1,5 bilhão, até 2014, para criar Institutos de Inovação, com 34 laboratórios destinados a ampliar a inovação nas empresas e dar apoio à futura Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), a chamada Embrapa da indústria. O anúncio foi feito nesta segunda-feira, 17 de outubro, pelo presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade, após reunião da Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI) , no escritório da CNI em São Paulo. A MEI, programa coordenado pela CNI com o objetivo de duplicar para 80 mil o número de empresas inovadoras no país, reúne regularmente os dirigentes das maiores empresas do país. “Os laboratórios abrangerão ampla área de atuação, como desenvolvimento de materiais, por exemplo”, informou Andrade. O secretário-executivo do Ministério de Ciência e Tecnologia, Luiz Antônio Elias, que participou da reunião da MEI, revelou que as empresas que apresentarem projetos de inovação de produtos e processos à Embrapii terão garantido 1/3 dos investimentos necessários. Tais recursos virão do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT). O restante será completado pelo setor privado e instituições de pesquisa ou laboratórios. Segundo Elias, inicialmente a Emprapii, que terá capital de R$ 90 milhões e cuja criação será formalizada esta semana, será formada pelo Instituto de Pesquisa Tecnológica, Instituto Nacional de Tecnologia e o SENAI-Cimatec (Centro Integrado de Manufatura e Tecnologia), da Bahia. Mais 30 instituições de pesquisa e inovação serão conveniadas posteriormente à futura empresa. “Esses institutos e o SENAI serão os pontos focais para o encaminhamento dos projetos, que terão de ser propostas para dar resultados e relevância à indústria brasileira”, explicou. O presidente da CNI ressaltou que a fase de viabilidade dos projetos de inovação é a mais complexa e difícil para as empresas por envolver altos riscos e, em conseqüência, possibilidade de perda dos investimentos. “Com o modelo da Embrapii, as empresas terão mais segurança para investir em inovação”, avaliou ele. Para o presidente do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), Luciano Coutinho, que também participou da reunião da MEI, não há risco de redução dos investimentos em inovação, apesar da crise econômica internacional. “Os planos de investimento no Brasil estão firmes, estão mantidos. Não estamos vislumbrando desaceleração dos investimentos. Portanto, acreditamos na capacidade da economia brasileira de sustentar o crescimento, apesar dos efeitos da crise internacional” assegurou. http://www.inovacaonaindustria.com.br/portal/noticias/senai-investira-em-novos-laboratorios-para-inovacao/ Error: Twitter did not respond. Please wait a few minutes and refresh this page. Prêmio de Inovação Congresso Mei Notícias Eventos Documentos Vídeos CNI - Confederação Nacional da Indústria SBN - Quadra 01 - Bloco C - Ed. Roberto Simonsen Brasília - DF - CEP 70040-903 Telefone: (61) 3317-9000 CNI - Confederação Nacional da Indústria Rua Surubim, 504 - Conj. 72 do 7º ao 11º andar Brooklin Novo | CEP:04571-050 São Paulo | SP Telefone: (11) 3040-3860 CNI Inovação

Inovação para o desenvolvimento

Inovação para o desenvolvimento 06/06/2013 - Impulsionado por ações recentes do Governo federal, como o lançamento do Plano Inova Empresa e a criação da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação (Embrapii), o setor de CT&I vive um momento ímpar na história do Brasil. Com políticas públicas mais assertivas e destinação de recursos proporcional à importância da inovação para o desenvolvimento, esse momento favorece o chamado empreendedorismo inovador, um movimento iniciado no País em meados da década de 80, que tem nas incubadoras de empresas e parques tecnológicos seus principais expoentes e em milhares de startups um de seus principais resultados. Presentes em todas as regiões do País, esses mecanismos têm se revelado uma importante ferramenta de promoção do desenvolvimento científico, tecnológico, econômico e social. O Brasil conta hoje com cerca de 400 incubadoras, que articulam mais de 6,2 mil empresas (entre incubadas, graduadas e associadas), as quais, por sua vez,geram aproximadamente 46,2 mil postos de trabalho. Consolidadas, as incubadoras oferecem infraestrutura e suporte técnico,gerencial e administrativo para apoiar o empreendedor no estágio inicial de seu negócio, criando condições efetivas para abrigar ideais inovadoras e transformá-las em empreendimentos de sucesso? Entre os critérios essenciais para um empreendimento ingressar em uma incubadora está a inovação que se propõe a realizar. O mesmo ocorre nos parques científicos e tecnológicos, que atuam como complexos de desenvolvimento regional,visando fomentar economias baseadas no conhecimento. Esse fomento se dá por meio da integração entre instituições de pesquisa, universidades, empreendimentos e organizações governamentais que habitam esses ambientes. Temos atualmente no Brasil cerca de 90 iniciativas de parques tecnológicos, dos quais 30 estão em operação - os demais encontram-se em fase de implantação e planejamento. Nos parques, muitos empreendimentos nascidos nas incubadoras encontram espaço e apoio para continuar se desenvolvendo, ao lado de empresas de médio e grande portes, todas atraídas pelo ambiente favorável à inovação. A exemplo da trajetória traçada pelas incubadoras de empresas, vários parques tecnológicos se consolidam a quilômetros de distância das grandes metrópoles brasileiras, figurando como plataformas de desenvolvimento regional sustentável. Exemplos disso são os parques tecnológicos em operação nas cidades de Belém (PA), Foz do Iguaçu (PR), Campina Grande (PB), São Carlos (SP), Viçosa (MG) e São Leopoldo (RS), para citar apenas alguns. Esse movimento rumo ao interior é impulsionado pela expansão do ensino superior, que agora abre novas rotas de desenvolvimento para regiões até então carentes em pesquisa e inovação, incentivando não apenas a educação, mas também o empreendedorismo, capaz de sugerir soluções para problemas locais e também inserir uma determinada região no mercado global. Para que essas iniciativas se expandam e gerem resultados ainda mais relevantes, é preciso que tenhamos ações contínuas de incentivo à inovação, as quais incluam, além do apoio às empresas inovadoras, o fortalecimento de incubadoras e parques tecnológicos. No caso dos parques, a dependência de recursos públicos dificulta a definição de uma estratégia para posicionamento e crescimento, de modo que a evolução dos projetos, muitas vezes, se dá em resposta à disponibilidade de recursos. Essa condição atrapalha a definição de um modelo sustentável de atuação. Faz-se necessário, assim, que se criem melhores condições para que tanto os parques em operação quanto os que estão sendo implantados recebam os investimentos oportunos, em prazo desejável, de modo a não tolher seu potencial de contribuição ao desenvolvimento. Acreditamos fortemente que os desafios do segmento de CT&I passam pela consolidação dos ambientes de inovação brasileiros, por sua interação com outros atores e pela criação de mecanismos que garantam sua sustentabilidade. Esse é um dos objetivos, por exemplo, do Cerne,um modelo de gestão desenvolvido pela Anprotec, em parceria com o Sebrae, que consiste na base para qualificação de incubadoras brasileiras. Estamos certos de que, por sua importância estratégica para o País, os ambientes de inovação precisam ter uma gestão exemplar, que sirva como parâmetro para qualquer tipo de empreendimento. Assim ajudaremos a construir uma forte e competitiva indústria baseada no conhecimento. Francilene Procópio Garcia é presidente da Anprotec (Fonte: O Estado de S. Paulo - 06/06/2013) http://site.protec.org.br/artigos/29118/inovacao-para-o-desenvolvimento

A obsoleta legislação de patentes

A obsoleta legislação de patentes 17/07/2013 - Rogério Cezar De Cerqueira Leite, é físico, professor emérito da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e membro do Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia e do Conselho Editorial da Folha Publicação: Folha de São Paulo – 15/07/2013 A legislação de propriedade intelectual inclui um aspecto claramente prejudicial aos países em desenvolvimento e a pequenas empresas. Uma patente confere ao seu detentor monopólio de um mercado. As vantagens advindas se traduzem em maior rendimento e, portanto, maior disponibilidade financeira para pesquisas e, consequentemente, maior número de patentes. Cria-se um círculo vicioso nefasto. Historicamente, esse malefício foi compensado com a exigência de manufatura em território do País cedente. Todavia, em finais da década de 1990, o Brasil e a maioria dos países em desenvolvimento, pressionados pelos industrializados, aceitaram acordo internacional segundo o qual, no setor de medicamentos, seriam permitidas importações de produtos patenteados em substituição à produção interna. Como consequência, no Brasil, 1.050 unidades de produção foram extintas e 350 novos projetos foram abandonados no setor de química fina. A justificativa para a aceitação dessa reversão conceitual era a de que não haveria escala no mercado brasileiro. Ora, será que os empresários daquelas 1.050 unidades de produção recém-criadas e os dos 350 projetos não sabiam disso quando fizeram seus investimentos? Hoje, até mesmo a insistente afirmativa do setor multinacional de que o sistema de patentes é um estímulo à pesquisa está sendo amplamente contestada. Aliás, toda evidência é de que reserva de mercado é um empecilho ao desenvolvimento tecnológico. É trágica a observação de que, em setores essenciais para a saúde (câncer, Aids etc.), esse monopólio resulta em preços de medicamentos entre 20 e 100 vezes superiores aos custos de produção. Quanto maior o sofrimento, maior o lucro. O crescimento exorbitante de um parasitário complexo dedicado ao litígio judicial prova que o atual sistema de patentes já é obsoleto e prejudicial. Basta lembrar que um grande número de empresas no mundo gasta com litígios (US$ 500 bilhões de1990 a2010) mais do que com pesquisas. Nossa proposta é simples, natural e em absoluto acordo com a economia de mercado e com tratados internacionais. 1. O Governo concederá direito de produção ou importação que inclua uma ou mais inovações a qualquer solicitação, contanto que todas as informações necessárias à fabricação do produto sejam divulgadas. Preços serão determinados pelo próprio produtor. 2. Entidade oficial calculará o valor dos custos médios para inovação e desenvolvimento de produtos e processos específicos para cada setor industrial. 3. O Governo concederá a qualquer empresa nacional permissão para produzir o item em questão, contanto que seja pago ao concessionário original o valor determinado pelo procedimento. Com isso, os preços ficam autorregulamentados. Preços abusivos obteriam competição imediata. Para que o concessionário original possa se manter no mercado, os preços teriam que ser justos, pois as vantagens advindas seriam benefício suficiente para o concessionário original. Rogério Cezar De Cerqueira Leite, é físico, professor emérito da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e membro do Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia e do Conselho Editorial da Folha http://site.protec.org.br/artigos/29345/a-obsoleta-legislacao-de-patentes

São Paulo assina convênio de inovação com a Finep

O estado de São Paulo assina convênio com a Financiadora de Estudos de Projetos (Finep) para integrar o Inovacred, programa que oferecerá ao todo R$ 1,2 bilhão em linhas de crédito a projetos de inovação de micro, pequenas e médias empresas. A Desenvolve SP receberá R$ 80 milhões e deve começar a receber os pedidos e um mês. Com isso, as instituições brasileiras que estão no programa para receber as linhas já estão com convênios assinados. O Badesul foi o primeiro a receber empréstimo, no fim de fevereiro, seguido pelo Banrisul e pelo Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE). Do total do fundo do Inovacred, criado em 2012, R$ 200 milhões são da fundação e R$ 1 bilhão é oriundo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). "A ideia do programa é descentralizar o acesso ao crédito por parte da pequena e média empresa. Se nós operássemos sozinhos não conseguiríamos o acesso a essas empresas", afirma Glauco Arbix, presidente da Finep. A capilaridade de agências estaduais ou regionais foi o fator decisivo para se escolher como se dariam as parcerias. Atualmente há convênios com bancos de Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo e Rio de Janeiro. "Essas instituições conhecem a realidade local, sabem aonde e como alocar os recursos", diz Arbix. Tanto empresas do setor de serviços como da indústria podem apresentar projetos de inovação. A intenção, no caso do governo paulista, é melhorar a produtividade. A estimativa da Desenvolve SP, ligada à Secretaria da Fazenda, é que 70% dos recursos sejam destinados a empresas com faturamento anual de até R$ 16 milhões. O restante será destinado a empresas que possuem faturamento entre R$ 16 milhões e R$ 90 milhões. Os empréstimos nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste terão taxa de juros de 5% ao ano, e poderão ser pago em oito anos com dois de carência. No Norte e no Nordeste, os juros anuais serão de 3,5%. De acordo com Milton Luiz de Melo Santos, presidente da Desenvolve SP, a agência começará a receber os projetos de interessados dentro de um mês. Não há prazo para o término da linha, que poderá ser ampliada pela Finep caso a procura exceda a oferta de crédito e funcionará até os R$ 80 milhões terem sido desembolsados. "Projetos de inovação demandam tempo maior de maturação pela empresa. É o mesmo caso para a agência, que precisa ter critérios mais técnicos para avaliar se o projeto é ligado à inovação ou não", diz Santos. A estimativa da Finep, que responde ao Ministério da Ciência e Tecnologia, é que as cerca de duas mil empresas que devem captar empréstimos consigam pagá-los ao longo dos próximos dois anos. "Mas pode demorar mais um ou dois anos para todos os desembolsos serem liberados. Os contratos de crédito para a inovação são realizados em parcelas, pois temos que acompanhar o andamento dos projetos", afirma Arbix. http://site.protec.org.br/noticias/pagina/29352/Sao-Paulo-assina-convenio-de-inovacao-com-a-Finep (Fonte: Valor Econômico - 19/07/2013)

SENAI e SESI lançam Edital de Inovação na segunda (22). Portal da Indústria transmite cerimônia ao vivo

SENAI e SESI lançam Edital de Inovação na segunda (22). Portal da Indústria transmite cerimônia ao vivo http://www.portaldaindustria.com.br/cni/imprensa/2013/07/1,19209/senai-e-sesi-lancam-edital-de-inovacao-na-segunda-22-portal-da-industria-transmite-cerimonia-ao-vivo.html Desde 2004, iniciativa investe em ideias inovadoras nas áreas de tecnologia, saúde, segurança, qualidade de vida, educação e cultura. O edital tem como objetivo incentivar a inovação tecnológica e a inovação em saúde, segurança, qualidade de vida, educação e cultura, por meio de produtos, processos e serviços em empresas do setor industrial de micro, pequeno, médio e grande portes. Em cada proposta, serão avaliados quesitos como o potencial inovador e o plano de negócio. Pode concorrer qualquer empresa do setor industrial, em parceria com os Departamentos Regionais do SENAI, do SESI, do SENAI/Cetiqt ou com o CNPq. CALENDÁRIO - As inscrições devem ser feitas pela internet até o dia 30 de setembro no site oficial do edital. Confira abaixo os prazos e datas de cada etapa: Lançamento 22/07 Inscrições de 22/07 a 30/09 Avaliação dos projetos de 18/10 a 27/11 Divulgação dos resultados 13/12